A destruição de bens públicos e a sonegação de informações durante a transmissão de cargos municipais, como apontado pelo Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), são ataques à democracia e ao povo. Prefeitos que deixam o cargo promovendo desordem e sabotagem demonstram desprezo pelas leis e pelo voto popular.

Apesar das orientações claras do TCM e da União dos Municípios da Bahia (UPB) sobre o processo de transição, alguns ex-gestores agiram com irresponsabilidades e revanchismo, comprometendo serviços essenciais e prejudicando as novas administrações. Multas, rejeição de contas e denúncias por improbidade administrativa são punições necessárias, mas é urgente que esses crimes sejam tratados com rigor exemplar.

Prefeitos que sabotam a gestão pública não apenas traem a confiança dos cidadãos — cometem crimes contra o povo e devem ser responsabilizados.

fonte: via41